sexta-feira, abril 29, 2011

A

minha amiga C. está grávida.
No fds grande ela esteve já em casa e eu expliquei ao D. que a C. tinha um bebé na barriga.
O rapaz estava encantado com a barriga dela. Ficou muito tempo a observa-la e apontava para ela e dizia "bebé". (ainda me perguntou se o bebé estava no "bigo"=umbigo)
Como a C. ainda está de poucas semanas, nós não comentamos nada com ninguém.
No dia seguinte, o pai vai busca-lo a casa dos meus pais. Pergunta o meu pai:
- Olha lá, a C. está grávida?
- glup... ahhh, então, mas quem lhe disse isso?
- O D., passou o dia a dizer que a C. têm um bebé na barriga.

E pronto, agora não se pode dizer nada em frente ao rapaz que ele conta tudo!

[Já agora, a minha amiga C, acabou de fazer a eco do 1º trimestre, está tudo optimo e vêm aí um rapazola... parabéns meus queridos, estou tão feliz por vocês....]

quinta-feira, abril 21, 2011

...

- mamã, o D. tem cocó
- Tens cocó filho?
- têm, uns "caganitos"

quarta-feira, abril 20, 2011

Se

não fosse a inundação em minha casa e o meu (in)seguro tentar fugir às responsabilidades, hoje estaria a fazer as malas para voar até NY.

snif snif

terça-feira, abril 19, 2011

Pelo

tamanho e altura da "cagadela" no vidro, parece que o pombo já está a começar a fazer voos mais altos.
qualquer dia está curado e vai à "vidinha" dele.

quinta-feira, abril 14, 2011

Ontem

ao sair para um jantar de meninas, o meu filho vira-se para o pai e diz:
- A mamã está muito bonita....

[ai tanta baba...]

quarta-feira, abril 13, 2011

Quando

o responsável pela inundação em minha casa se responsabilizar e as obras começarem, eu também vou começar a fazer almofadas como esta.

tutorial e imagem daqui
(OU quando o meu seguro me segurar os danos provados pela inundação... Nota mental: NUNCA CONFIAR NOS SEGUROS)

Ao

chegar a casa, à espera que o portão se abra, dou de caras com as cadelas a brincar com "alguma coisa" completamente histéricas. Era mais a mais nova, porque a mais velha quer mais papas e descanso...
A brincadeira era tal que a mais nova ia saído portão fora... e eu aflita, com a estrada nacional mesmo ali. Lá a chamo e ela histérica porque cheguei a casa, esquece-se da coisa que estava a perseguir e eu respiro de alivio quando vejo o portão fechado.
Eu já histérica também a pensar que a estavam a perseguir uma cobra ou um lagarto ou algum rato... enfim. A histeria da minha chegada passou-lhes e lá voltam à carga atrás daquela coisa... e cheiram e cheiram e o faro leva-as até ao portão e daí para a frente não podem elas passar... e eu já cheia de comichão a pensar naqueles lagartos verdes ou naquelas cobras esguias...vou a medo até ao portão, tentar descobrir que raio de bicho anda por ali. Deixo a porta do carro aberta, caso tivesse que fugir dali a 7 pés, de carro sempre ia mais rápido...
Quando chego ao portão e olho para o lado de fora, descobro um pobre pombo branco, ferido e com uma assa magoada.
Bom... não podia deixar o bicho ali. Estava ferido e à beira da estrada não se ia safar.
Apanha-lo foi uma verdadeira comédia para quem estava a ver... eu de rabo para a estrada a tentar apanhar um pombo que estava a morrer de medo de mim... e eu a falar com ele, para não se assustar, como se ele me entendesse...Da estrada ouvia os apitos dos carros, claro, eu de rabo virado para a estrada, quase a mostrar as cuecas, não era para menos... Finalmente apanhei o pombo, meti-o no carro e lá seguimos para casa.
Já na garagem as cadelas descobriram o pombo no carro e eu a ralhar com elas, e o pombo a fugir de mim e delas e eu sem o conseguir apanhar... Deus! mas que filme...
Já o apanhei e levei-o para dentro de casa.
Em casa, começo a pensar que não percebo nada de pombos.... PANICO... e agora??? como é que lhe curo a asa? e comida? água era fácil... Ligo ao meu pai, quem vêm ter comigo ver o pombo. Pelo telefone ainda me diz, então se está ferido, vai para a panela. CREDO!!! pai não, para a panela não...
O meu pai lá chega, examinamo-lo, desinfectamos a ferida e metemo-lo no pátio da cozinha que é fechado. Comida e água e agora é ver se ele se safa.
Chega o marido e o filho!
O Marido quer meter o bicho a monte, que ali não se safa.
Mas a monte, vai morrer porque está ferido e algum bicho o vai apanhar.
Lá convenci o Marido a deixar ficar o bicho, até que me lembro que dali a nada, a rega dispara e o pombo vai ficar todo molhado.
PANICO... coitado do bicho, vai apanhar um susto de morte, ainda morre do coração!
Dar o jantar à pressa ao filho, antes que a rega dispare para poder mudar o pombo de sitio...
Mais um filme para apanhar o pombo no pátio da cozinha...O filho já dizia para deixar estar o pombo onde estava. (o rapaz fica aflitíssimo sempre que vê um animal aflito)
Finalmente apanho o pombo, mudo-o de pátio. Vai para o pátio do escritório que não têm relva, nem rega automática.
Duas taças, uma com água outra com comida, e ainda lhe fizemos um pequeno abrigo. Uma casinha, como dizia o D.

Passei a noite a sonhar com o Pombo e cheia de medo que, quando acordasse esta manha, desse com ele morto. Mas não! Ele lá estava, quietinho é certo, mas "vivinho-da-silva"... Hoje tenho de ir arranjar milho, porque ontem o que se arranjou para comida foi pão esmigalhado.

Espero que o rapaz esteja a recuperar...

Dei-lhe

um brinquedo que estava guardado desde o natal de 2009. Na altura não era para a idade dele.
De caixa na mão pede-me ajuda para abrir.
À medida que o ajudo a retirar o brinquedo da caixa diz ele:
- Que bonito

(ó pá!....)

terça-feira, abril 12, 2011

Evoluções

Já sabe algumas cores, o preto, o branco, o amarelo, o verde e o vermelho.

Ontem acordou e o tractor estava por detrás do cortinado do quarto dele, diz ele:
- olha o tractor ali escondido...
Escondido, mas quem é que lhe ensinou estas coisas?
Depois já sabe aplicar a palavra também, que me deixa parva.
"Olha a F.(cadela mais pequena) e a F, a cadela maior, também", "este é grande e este também", aquele é preto e o outro também"
Da primeira vez, pensei que fosse pura coincidência, mas não é!

Olho para ele e tenho medo que isto esteja a acontecer depressa demais. Como é que eles crescem tão rápido e falam assim desta forma que até assustam? Ainda "ontem" andava ao colo, os únicos sons saídos da boca dele eram os de rir ou chorar, dependia de mim para tudo, até para comer. Agora olho para ele e vejo um rapazinho. Como é que eles crescem tão depressa?

Estavamos

no jardim da sala a tomar café.
Eu estava sentada com a F.(a cadela maior) deitada em cima de mim. A F. mais pequena a comer uns ossos que sobraram do almoço. O D. a correr na relva sempre em direcção ao lago e o pai a controlar a entrada iminente do D. no lago.
Depois de muita correria, o Pai diz-lhe:
- Já chega D., olha que levas tau-tau.
responde ele:
- tau-tau-tau, vira vira vira, tau-tau-tau vira o bacalhau"
(musica que a avó paterna o ensinou a cantar...)
Claro que desatamos a rir...

Aprendeu

a música dos parabéns e consegue canta-la sozinho até meio, do meio para a frente têm de ser acompanhado e diz sozinho a última palavra de cada verso.
Ainda não percebeu foi que temos de mudar o nome do aniversariante. Então canta sempre para a avó L., mesmo quando é o aniversário do avô M.

sexta-feira, abril 08, 2011

O 1º fruto da nossa horta já pronto a ser comido


doces e completamente biológicos!

segunda-feira, abril 04, 2011

Fez

cocó e eu fui mudar-lhe a fralda.
Mais tarde, o pai pergunta-lhe:
- Tens cocó D.?
- Não, a mamã M. já mudou