noite de natal, o pai lá de casa vestiu-se de Pai Natal. Bateu à porta e perguntou se podia entrar. A criança (a mais velha) D-E-L-I-R-O-U. dizia "é mesmo", dava pulinhos e gritinhos de excitação.
Tinha de ser o Pai Natal a dar-lhe os presentes, se eu lhe passasse o presente para a mão, entregava-o ao Pai Natal, para que este lho pudesse dar.
No fim, o Pai Natal despediu-se dele e ele foi buscar um Pai Natal de chocolate e deu-lhe, "toma, é para a viagem"....
Ele saiu e diz o D. "ah, não vi as renas"
O pai voltou a casa, agora vestido de pai, e foi brincar com ele...passadas duas horas vira-se ele para o pai e diz: "Papá H., tu vestiste-te de Pai Natal?"
D., 3 anos e meio
quarta-feira, dezembro 26, 2012
terça-feira, dezembro 11, 2012
Na
sala de espera do Pediatra, em voz alta e com as mãos agarradas às "partes".
- Ai.... que a minha pilinha não fica pequena!
eu e o pai, vermelhos que nem um tomate, ainda a pensar no que lhe responder/dizer e ele, ainda agarrado à pilinha:
- ah!!!! fica pequena fica!
D., 3 anos e meio
- Ai.... que a minha pilinha não fica pequena!
eu e o pai, vermelhos que nem um tomate, ainda a pensar no que lhe responder/dizer e ele, ainda agarrado à pilinha:
- ah!!!! fica pequena fica!
D., 3 anos e meio
quarta-feira, dezembro 05, 2012
E quando somos nós a notícia
http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2012/12/03/incendio-em-predio-de-escritorios-em-lisboa-dado-como-extinto
(escritório novinho em folha, completamente destruido)
(escritório novinho em folha, completamente destruido)
olha o natal aqui tão perto
(http://www.clinique.co.uk/)
(http://www.lookeria.com.br)
(um desmaquilhante normal)
(http://www.salsastore.com/pt/) é da salsa mas podia ser de outra marca qualquer, desde que seja azul escuro.
(http://img.ph2-jpg.posthaus.com.br/)
(http://www.cubanas-shoes.com/)
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ou
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sábado, novembro 10, 2012
Há dias
falava com uma amiga, sobre outra amiga que não tem filhos por opção.
Tive pena, por ela, por nunca ir sentir o que uma mãe sente, aquele amor incondicional e na maior parte das vezes irracional.
Entretanto, li num blog tudo o que não consegui por em papel:
"Se não fossem eles Se não fossem eles, eu dormiria até tarde aos sábados e aos domingos. Nunca fui de dormir até tarde mas agora que não posso tenho vontade de o fazer. Ficaria na penumbra de olhos semi-cerrados, a espreguiçar-me só por vício, até que a fome me chamasse. Se não fossem eles, a minha casa estaria sempre razoavelmente arrumada. Não haveria dinossauros na banheira, nem colónias de bolacha maria entre as almofadas do sofá, nem recortes de revistas com restos cola seca agarrados ao vidro da mesa, nem torrões de terra generosamente distribuídos no hall de entrada. A minha casa de banho nunca seria uma estufa onde morrem, diariamente, flores guardadas em caixas de rolos fotográficos. Não haveria autocolantes de gormitis colados no chão do corredor, dedadas cinzentas nas paredes, ramos de árvore enfeitando as estantes. Se não fossem eles, haveria mais idas ao cinema. Ou talvez não, porque o valor dos bilhetes nem sempre compensa. Mas haveria, decididamente, mais idas ao teatro, muitas mais idas ao teatro. E depois das idas ao teatro, haveria paragens em bares simpáticos para beber uma cerveja e trincar uns tremoços. Se não fossem eles, o meu salário não se sumiria, num sopro, em despesas de educação. Se não fossem eles, não haveria um monte insultuoso de livros encorpados deixados a meio na última prateleira da estante. "Viver para contá-la" não teria o marcador no primeiro capítulo há mais de seis anos. E a biografia de Gandhi não estaria a fossilizar no topo das prioridades. Se não fossem eles, a minha gaveta não estaria cheia de impressões rascunhadas de dezenas de contos que continuam órfãos de um desenlace e de um propósito. Se não fossem eles eu não teria que repensar sistematicamente os princípios elementares da vida, da morte, da fé, da justiça ou da sexualidade para responder a perguntas difíceis. Não haveria perguntas difíceis. Poderia dedicar-me apenas às perguntas que todos os dias coloco a mim mesma, que jamais terão resposta mas que nem por isso deixam quem quer que seja frustrado. Se não fossem eles, eu não me cansaria a dar toques na bola e a fazer remates em balizas improvisadas. Saltar à corda seria apenas uma memória doce da minha própria infância. Equilibrar-me em cima de um skate seria uma remota e humorística suposição. Não sairia de casa, todas as manhãs, carregando mais volumes do que aquele que eu própria tenho. Poderia estender-me no sofá no final de cada tarde. Os meus cd não correriam na aparelhagem juntamente com uma sinfonia de pedidos, queixinhas e beicinhos. Se não fossem eles, viajar seria como dantes. Entrar no carro e não saber o destino. Escolher as estradas secundárias. Descalçar-me e pôr os pés no tabliê. Abrir os vidros todos. Aumentar o volume da música. Desconhecer se há centros de saúde nas proximidades de cada paragem e quais são as farmácias de serviço, para o caso de alguma eventualidade. Se não fossem eles, eu não investiria tanto dos meus neurónios a contestar as políticas de ensino e o estado da educação. Talvez isso me fosse indiferente. Os erros ortográficos no Magalhães provocar-me-iam espanto, mas, se não fossem eles, não justificariam uma cruzada contra o sistema e contra a minha própria consciência. Se não fossem eles eu não teria tanto medo. Medo de morrer e medo que me morressem. Porque, se não fossem eles, o futuro era o que fosse, o que tivesse de ser. Se não fossem eles, eu não engoliria tantos sapos. Nem viveria preocupada. Portanto, se não fossem eles, eu seria livre. Livre, como argumentam as pessoas que não querem ter filhos. Livre para fazer, para dizer, para mudar, para andar para trás e para os lados, sair ou entrar. Livre para me alhear, para me ausentar. Mas é curiosa esta sensação de que, se não fossem eles, a minha vida seria coxa. A minha liberdade nunca seria suficiente. Faltar-me-iam esses pedaços de mim que vão todos os dias para a escola, dentro da mochila, nas roupas que vestem, nas palavras que dizem ou que ainda não sabem soletrar, no brio da caligrafia insegura, no beicinho por um mimo extra. Faltar-me-iam os pedaços de mundo que trazem com eles ao fim do dia: o cheiro da terra, do vento e da brincadeira de ar livre, o aroma a bombom que derreteu e secou entre os dedos. E eu não fecharia os olhos com o nariz enterrado entre as palmas das mãos deles nem veria poesia onde os outros não veem coisa alguma. Faltar-me-ia a quem ensinar que a liberdade é uma coisa semeada cá dentro e que não se encontra nas salas de espetáculo nem na cerveja com tremoços. Que a preguiça não oferece, que o salário não compra. Faltar-me-ia o regresso à minha própria infância, à verdade elementar, a esta forma apaixonada de simplesmente ser e estar. Se não fossem eles, a minha vida seria como diz Álvaro de Campos: como a parte da praia onde o mar não chega. Se não fossem eles, eu nem sequer saberia que o mar existe."
daqui
"Se não fossem eles Se não fossem eles, eu dormiria até tarde aos sábados e aos domingos. Nunca fui de dormir até tarde mas agora que não posso tenho vontade de o fazer. Ficaria na penumbra de olhos semi-cerrados, a espreguiçar-me só por vício, até que a fome me chamasse. Se não fossem eles, a minha casa estaria sempre razoavelmente arrumada. Não haveria dinossauros na banheira, nem colónias de bolacha maria entre as almofadas do sofá, nem recortes de revistas com restos cola seca agarrados ao vidro da mesa, nem torrões de terra generosamente distribuídos no hall de entrada. A minha casa de banho nunca seria uma estufa onde morrem, diariamente, flores guardadas em caixas de rolos fotográficos. Não haveria autocolantes de gormitis colados no chão do corredor, dedadas cinzentas nas paredes, ramos de árvore enfeitando as estantes. Se não fossem eles, haveria mais idas ao cinema. Ou talvez não, porque o valor dos bilhetes nem sempre compensa. Mas haveria, decididamente, mais idas ao teatro, muitas mais idas ao teatro. E depois das idas ao teatro, haveria paragens em bares simpáticos para beber uma cerveja e trincar uns tremoços. Se não fossem eles, o meu salário não se sumiria, num sopro, em despesas de educação. Se não fossem eles, não haveria um monte insultuoso de livros encorpados deixados a meio na última prateleira da estante. "Viver para contá-la" não teria o marcador no primeiro capítulo há mais de seis anos. E a biografia de Gandhi não estaria a fossilizar no topo das prioridades. Se não fossem eles, a minha gaveta não estaria cheia de impressões rascunhadas de dezenas de contos que continuam órfãos de um desenlace e de um propósito. Se não fossem eles eu não teria que repensar sistematicamente os princípios elementares da vida, da morte, da fé, da justiça ou da sexualidade para responder a perguntas difíceis. Não haveria perguntas difíceis. Poderia dedicar-me apenas às perguntas que todos os dias coloco a mim mesma, que jamais terão resposta mas que nem por isso deixam quem quer que seja frustrado. Se não fossem eles, eu não me cansaria a dar toques na bola e a fazer remates em balizas improvisadas. Saltar à corda seria apenas uma memória doce da minha própria infância. Equilibrar-me em cima de um skate seria uma remota e humorística suposição. Não sairia de casa, todas as manhãs, carregando mais volumes do que aquele que eu própria tenho. Poderia estender-me no sofá no final de cada tarde. Os meus cd não correriam na aparelhagem juntamente com uma sinfonia de pedidos, queixinhas e beicinhos. Se não fossem eles, viajar seria como dantes. Entrar no carro e não saber o destino. Escolher as estradas secundárias. Descalçar-me e pôr os pés no tabliê. Abrir os vidros todos. Aumentar o volume da música. Desconhecer se há centros de saúde nas proximidades de cada paragem e quais são as farmácias de serviço, para o caso de alguma eventualidade. Se não fossem eles, eu não investiria tanto dos meus neurónios a contestar as políticas de ensino e o estado da educação. Talvez isso me fosse indiferente. Os erros ortográficos no Magalhães provocar-me-iam espanto, mas, se não fossem eles, não justificariam uma cruzada contra o sistema e contra a minha própria consciência. Se não fossem eles eu não teria tanto medo. Medo de morrer e medo que me morressem. Porque, se não fossem eles, o futuro era o que fosse, o que tivesse de ser. Se não fossem eles, eu não engoliria tantos sapos. Nem viveria preocupada. Portanto, se não fossem eles, eu seria livre. Livre, como argumentam as pessoas que não querem ter filhos. Livre para fazer, para dizer, para mudar, para andar para trás e para os lados, sair ou entrar. Livre para me alhear, para me ausentar. Mas é curiosa esta sensação de que, se não fossem eles, a minha vida seria coxa. A minha liberdade nunca seria suficiente. Faltar-me-iam esses pedaços de mim que vão todos os dias para a escola, dentro da mochila, nas roupas que vestem, nas palavras que dizem ou que ainda não sabem soletrar, no brio da caligrafia insegura, no beicinho por um mimo extra. Faltar-me-iam os pedaços de mundo que trazem com eles ao fim do dia: o cheiro da terra, do vento e da brincadeira de ar livre, o aroma a bombom que derreteu e secou entre os dedos. E eu não fecharia os olhos com o nariz enterrado entre as palmas das mãos deles nem veria poesia onde os outros não veem coisa alguma. Faltar-me-ia a quem ensinar que a liberdade é uma coisa semeada cá dentro e que não se encontra nas salas de espetáculo nem na cerveja com tremoços. Que a preguiça não oferece, que o salário não compra. Faltar-me-ia o regresso à minha própria infância, à verdade elementar, a esta forma apaixonada de simplesmente ser e estar. Se não fossem eles, a minha vida seria como diz Álvaro de Campos: como a parte da praia onde o mar não chega. Se não fossem eles, eu nem sequer saberia que o mar existe."
daqui
sábado, outubro 27, 2012
quarta-feira, outubro 24, 2012
O biberão
Com o final da minha licença, tivemos de apresentar o biberão ao P.
Desta forma eu tiro leite durante o dia no trabalho e o pai em casa tentar dar-lhe no biberão... simples não?
Qual simples, qual quê?!?!?
O P. pura e simplesmente ignorava o biberão e chorava. Numa das vezes o pai deu-lhe o leite que estava no biberão à colher, sim à c-o-l-h-e-r!!!
Comprei um biberão da chicco que supostamente imita o peito da mãe (step up), mas ele não lhe pegava nem por nada. Tentamos com o biberão da água, o Drº Brown's, e ele mandava fora.
Depois de muito pesquisar, uma coisa era unânime, os biberões da Nuk costumavam resultar. (O D. sempre usou biberões da Nuk). Comprei-lhe 2 da nuk e ele lá bebeu, com alguma persistência, mas bebeu. E no dia seguinte bebeu mais um bocadinho e por aí adiante até que hoje, reconhece perfeitamente o biberão, dá gritinhos quando o vê e percebe que vai comer (já disse que o meu filho adora comer?) e bebe tudo quanto o biberão tiver.
Não percebo
Juro que não percebo quando me dizem que é muito mais prático dar biberão que dar de mamar.
[esterilizar biberões, aquecer o leite, está muito quente, está muito frio, etc, etc ao invés de meter o peito na boca do bebé...]
[Post muito atrasado] Da escola
A primeira semana do D. na escola foi difícil. Muito difícil. Secalhar mais difícil para nós que para ele, que segundo a professora e auxiliar, assim que deixava de nos ver parava de chorar.
Na segunda semana, o papá teve de ir trabalhar e eu fiquei sozinha com os dois. Meu Deus, o que eu temi aquela semana, mas ao contrário do que eu estava à espera aquela semana correu bastante bem. No primeiro dia, só chorou mesmo à porta e foi só uma lágrima que lhe corria cara abaixo.
Nesse mesmo dia à noite, antes de dormir, disse-lhe que havia um srº "polícia da escola" que estava escondido à porta da escola a ver quem chorava, e ele ia a casa dos que choravam buscar os brinquedos e levava-os para a casa dos meninos que não choravam.
No dia seguinte, fomos os 3, eu e ele de mão dada e o P. no ovo. Ele deu a mão à professora, deu-me um beijinho e disse "até logo mamã, até logo mano" virou-se e não olhou mais para trás.
E o meu peito ficou inchado de orgulho, finalmente ele "encarrilou" com a escola, cresceu. Está crescido o meu filho.
quinta-feira, setembro 20, 2012
consulta dos 4 meses
7,460 kg (percentil 75) e 67 cm (percentil 90). Só com maminha.
Temos um grande "homem".
Da escola
No primeiro dia, ia todo contente para a escola. Foi o primeiro a entrar na sala e a explorar o ambiente. Não viu o pai ir-se embora. Quando chegamos para o ir buscar, a professora disse-nos que quando ele percebeu que o pai não estava chorou muito. Mas quando chegamos estava a brincar e nem sinal de choro.
No segundo dia, no caminho para a escola, disse ao pai:
- papá H. eu hoje não vou chorar.
E não chorou. O pai deixou-o lá e ele estava "triste" mas nada de choro.
Nos dias seguintes, o berreiro começa em casa. Não quer ir para a escola, e chora e não quer entrar no carro e é uma batalha senta-lo na cadeira.
Chega à escola e chora desalmadamente, mas segundo a auxiliar, assim que nos deixa de ver pára de chorar e porta-se lindamente o dia todo.
Come tudo sozinho, demora mais um bocadinho que os outros mas também é dos mais pequenos da turma.
Agora, aguardo ansiosamente que a fase do choro passe e ele esteja desejoso de ir para a escola.
Vamos ver.
sábado, setembro 08, 2012
sexta-feira, setembro 07, 2012
Do regresso a casa
O P. passou a dormir no quarto dele.
[queríamos mete-lo a dormir no quarto dele no dia que fez três meses, como o irmão, mas como estávamos fora em férias, não o podemos fazer]
quinta-feira, setembro 06, 2012
segunda-feira, setembro 03, 2012
Durante as férias
O D. finalmente começou a interagir com o irmão.
Ainda existem muitos ciúmes, mas lá vai começando a "brincar" com ele.
Deu-lhe pela primeira vez um beijo quando o P. fez três meses. E começou por um, depois deu outro e por ultimo, agarrou-se a ele aos beijos e não parava.
Faz-lhe cócegas nos pés, mostra-lhe brinquedos, quer empurrar o carrinho, tenha fazê-lo rir e já tentou pegar-lhe ao colo.
Acho que aos poucos a "coisa" vai indo.
Na Praia, o D. tem medo da água [e ainda bem], só entra com um adulto e sempre muito bem agarrado a nós. Água pelos tornozelos chega perfeitamente [LOL], só com a maré muito baixa e numa "piscina" é que lá se vai deitando e tomando banho completo.
Adora touradas [não sei como, eu detesto], e passou as férias a vê-las na tv, e foi mesmo a uma ao vivo com o pai e o avô. Passou o tempo todo a pedir-nos para tocar a corneta para o boi poder sair para a arena lá de casa. Fez montes de pegas ao Boi, tal e qual como via na TV.
Entrou na escola e este mês já vai para lá. Diz sempre que não quer ir para a escola. Passamos as férias todas a tentar "embelezar" a escola a ver se o rapaz ganha vontade.
Tem medo de andar de carrossel e em "bonecos que metemos a moeda". Com companhia passou a gostar de andar de carrossel e por último já andava sozinho. Andou pela 1ª vez num insuflável e não quer outra coisa, sempre que vê um, corre a tirar os sapatos para poder entrar.
O P. está crescido. Começou a rir à gargalhada. Esta cada vez mais manhoso. Conhece as pessoas com quem convive. Faz sempre um sorriso de charme a quem se mete com ele. Sossegado, calminho, dormia a manha toda com a mamã na caminha enquanto o mano ia para a praia.
Estão crescidos os meus meninos e lindos de morrer.
De volta
voltar a casa depois de um mês inteirinho na casa da praia....voltar é bom, mas estava-se lá tão bem.....
terça-feira, julho 17, 2012
2 meses
5.800Kg (em duas semanas engordou 1Kg, já estamos no percentil 75) e 59 cm de gente.
Tomou as vacinas dos 2 meses e ficou com os braços e barriga cheios de borbulhas. A mãe ficou em pânico, mas disfarçou muito bem. As efermeiras tb ficaram um bocado aflitas. Vieram mais enfermeiros (e a mãe em pânico, mas a disfarçar muito bem) e veio a médica (e a mãe em pânico, mas a disfarçar muito bem). E ficamos em observação 1 h, e lá veio a médica novamente (e a mãe em pânico, mas a disfarçar muito bem) e mais uma hora de observação e lá veio a médica outra vez (e a mãe em pânico, mas a disfarçar muito bem).
Aparentemente está tudo bem, mas é para vigiar, qualquer alteração é ir para o hospital. e a mãe ainda em pânico, mas já mais calma.
Tomou as vacinas dos 2 meses e ficou com os braços e barriga cheios de borbulhas. A mãe ficou em pânico, mas disfarçou muito bem. As efermeiras tb ficaram um bocado aflitas. Vieram mais enfermeiros (e a mãe em pânico, mas a disfarçar muito bem) e veio a médica (e a mãe em pânico, mas a disfarçar muito bem). E ficamos em observação 1 h, e lá veio a médica novamente (e a mãe em pânico, mas a disfarçar muito bem) e mais uma hora de observação e lá veio a médica outra vez (e a mãe em pânico, mas a disfarçar muito bem).
Aparentemente está tudo bem, mas é para vigiar, qualquer alteração é ir para o hospital. e a mãe ainda em pânico, mas já mais calma.
sábado, julho 14, 2012
quarta-feira, julho 11, 2012
sexta-feira, junho 22, 2012
o parto
quinta-feira dia 10, foi dia de consulta e ctg.
Colo do útero optimo, permiável a 3 dedos.
-Assim que sentir as contrações vá logo para o hospital que isto vai ser rápido. Diz-nos o médico.
Ainda passei no escritório, esperei pelo marido para virmos juntos para casa, fui buscar o filho a casa dos meus pais e fiz o jantar.
Foi precisamente quando estava a fazer o jantar que as contrações começaram. Mas como tinha sido um dia bastante cansativo, pensei que fosse cansaço e que se me deitasse no sofá elas passariam.
Dei o jantar ao filhote, jantei como se não houvesse amanha. Estava com um apetite feroz nessa noite e ainda por cima o jantar era um dos meu pratos favoritos, Açorda.
Depois do jantar deitei-me do sofá a ver se as contrações acalmavam.
O Marido foi deitar o filhote e adormeceu na cama com ele.
Eu fui controlando o tempo entre contrações que teimavam em não acalmar e à meia noite achei que não podia esperar mais, tinha chegado a "Hora".
Fui acordar o marido.
- Temos de ir para a maternidade
- AGORA? Não me apetecia nada...~
(pois eu tb perferia ir dormir, mas não vai dar)
Telefonei à minha mãe para ela ficar em minha casa com o filhote que dormia profundamente e lá fomos.
A viagem de carro fez-se a 50 Km hora.... tão devagar que iamos, (já do outro filho foi igual). Ele ia controlando o tempo das minhas contrações e nos intervalos iamos conversando.
Cheguei à MAC e inscrevi-me. Perguntaram-me se os dados ainda se mantinham todos. Verifiquei que a morada ainda era a antiga, e resolvi mudar de morada naquela hora... (é que nem tinha contrações nem nada...LOL). Recebi um cartão novo e sentei-me à espera que me chamassem.
Eram 1h01m da manha, já de dia 11, quando ouvi o meu nome ser chamado para a triagem. Lá fui, pelo meu pé, observaram-me, chamaram o marido e mandaram-me despir e vestir a famosa bata.
Nessa noite nasceram 30 bebés na maternidade... pelo que quando cheguei ao meu quarto estavam a acabar de o limpar.
Deitei-me na cama e ligaram-me às "máquinas" e lá fiquei sozinha. Minutos mais tarde, chegou uma enfermeira que me pergunta se quero epidural. Digo que sim. Ela coloca-me a soro e vai ver o meu processo. Entretanto a porta do meu quarto tinha ficado aberta, e começou a ouvir uma futura mãe aflita aos gritos...eu não suporto ouvir as pessoas a gritar, aflige.me. Diz a enfermeira:
-Tenho de ir fazer aquele parto que o bebé vai nascer
- Olhe então vá lá que eu aguento aqui sozinha. (digo logo eu)
- Pois estou a ver que você aguenta muito bem. Deixe.me só observa-la para ver se ainda pode levar a epidural.
E naquele instante, veio uma contração.
- Deixe só passar esta contração...
Mas a contração nao passava e a enfermeira queria observar-me na mesma... e quando me consegue observar, diz:
- Ai querida, que ele vai nascer já.
Senti uma arrastadeira debaixo de mim e as águas rebentaram naquele momento e eu a sentir aquela enorme vontade de fazer força e a enfermeira e dizer
-NÃO FAZ FORÇA. OLHE QUE ELE NASCE DENTRO DA ARRASTADEIRA
Ia dizendo isto enquanto se preparava à pressa para me fazer o parto... não havia nada preparado para o parto.
Ela gritou por ajuda e uma auxiliar entrou, eu entre uma e outra respiração para não fazer força consigo dizer que o meu marido não está ali. Alguém corre a chama-lo. Quando dou por isso já ele estava a meu lado e já outra enfermeira tinha vindo em auxilio da que estava comigo e conseguiu colocar-lhe as luvas estrelizadas. Finalmente dizem que posso fazer força.
Faço força e sai a cabeça e nova força e sai o resto.
O meu filho é colocado em cima de mim, e o pai corta o cordão.
Ouço uma das enfermeiras, alguém viu as horas? responde outra, olha pode ser 1h45m.
Depois do parto é que prepararam tudo o que devia ser preparado antes do parto.
Tive direito a 3 pontinhos (que até hoje não dei por eles).
Em tom de brincadeira lá digo à enfermeira "Mais uma vez sem epidural", diz-me ela "se quiser podemos dar-lhe uma agora, quer"
Mais risota.
Finalmente o pai sai com o bebé para pesar.
Entra novamente a enfermeira no quarto e diz, 3,410. E eu nem reajo.
"está a ouvir mamã? 3, 410 Kg"
"O meu filho? não pode ser, deve ser outro bebé"
"é o seu, estou a dizer-lhe...."
"não pode ser " (o irmão nasceu com 2,690 Kg e eu estava à espera de algo parecido)
"se quiser eu tiro-lhe aqui um quilinho, quer?"
Finalmente veio pai e filho ter comigo novamente. O rapaz agarrou-me a mama e começou a mamar cheio de força. Tão diferente do irmão.... Mas fisicamente tão igual.... tão lindo.
E ali fiquei e babar-me com a nova "cria" linda de morrer. (e a pensar que secalhar eu fui feita para parir... 44 minutos? sem epidural novamente? e com 3 pontinhos?... do primeiro filho 2 horas, nada de epidural e nada de pontos.....secalhar fui mesmo feita para isto)
Agora vou ali babar-me com o mais novo que está na hora da mamada.
quarta-feira, junho 13, 2012
3 anos de D.
Está crescido, cada vez mais bonito, e bem educado. Calminho por natureza, lá vai fazendo uma ou outra birra. Não liga ao irmão, mas não o deixa ninguém levar.
Adora chocolate.
Cresceu 4 cm em 6 meses e pesa 16.200 Kg, felizmente baixou de percentil e agora está no 75.
Falador e dorminhoco por natureza.
Segundo o pediatra está optimo.
Segundo a mãe está lindo, crescido e feliz.
[como é que passaram 3 anos tão depressa????]
Adora chocolate.
Cresceu 4 cm em 6 meses e pesa 16.200 Kg, felizmente baixou de percentil e agora está no 75.
Falador e dorminhoco por natureza.
Segundo o pediatra está optimo.
Segundo a mãe está lindo, crescido e feliz.
[como é que passaram 3 anos tão depressa????]
Um mês de P.
Perdeu muito peso depois de nascer (é muito dorminhoco), mas quando decidiu recuperar, recuperou bem. Alimentado em exclusivo a leite materno, na 2ª semana de vida engordou 300g, na 3ª engordou 500g e na 4ª 210g. Já pesa 4.150 Kg. Cresceu 4 cm desde que nasceu. Mede agora 55 cm.
É um dorminhoco por natureza, tenho de meter despertador para acordar para mamar. Calminho.
Segundo o pediatra está optimo.
Segundo a mãe, é lindo!
É um dorminhoco por natureza, tenho de meter despertador para acordar para mamar. Calminho.
Segundo o pediatra está optimo.
Segundo a mãe, é lindo!
quarta-feira, maio 16, 2012
segunda-feira, maio 14, 2012
O
meu P. nasceu no dia 11 de Maio, com 3,410 Kg e 51 cm de parto normal, ainda mais rápido que o irmão, (entrei na maternidade à 1h da manha e ele nasceu à 1h45m) e mais uma vez sem epidural, desta vez tive direito a pontos,mas poucos, apenas 3.
Ele é igual ao irmão quando nasceu. Lindos.
Estamos felizes.
Quando tiver mais tempo venho contar os pormenores.
Ele é igual ao irmão quando nasceu. Lindos.
Estamos felizes.
Quando tiver mais tempo venho contar os pormenores.
quarta-feira, maio 09, 2012
Leva
uns cavalos de borracha para o banho, observa-os dentro da banheira e diz:
- Olha mamã, cavalos Marinhos.
D., 2 anos e 10 meses
- Olha mamã, cavalos Marinhos.
D., 2 anos e 10 meses
terça-feira, maio 08, 2012
quinta-feira, maio 03, 2012
sexta-feira, abril 27, 2012
36 semanas e 6 dias - Dia de consulta
O rapaz têm 3,080 Kg. A mãe parece que perdeu peso desde a ultima consulta, mas o médico manteve o peso da ultima consulta.
Este rapaz é maior que o irmão, e lá se foi a minha esperança de um parto igual ao do irmão... Ontem ao dizer isto ao Marido e diz-me: "estás a rir? se fosse eu estava todo borrado de medo"
Olha que grande ajuda.... que hei-de eu fazer, o facto de não ter levado pontos do primeiro foi uma raridade, tal como não ter levado epidural e era sorte a mais a história repetir-se.
Mas se as outras mães aguentam e sobrevivem eu também vou sobreviver.... Ele lá dentro é que não fica....
Este rapaz é maior que o irmão, e lá se foi a minha esperança de um parto igual ao do irmão... Ontem ao dizer isto ao Marido e diz-me: "estás a rir? se fosse eu estava todo borrado de medo"
Olha que grande ajuda.... que hei-de eu fazer, o facto de não ter levado pontos do primeiro foi uma raridade, tal como não ter levado epidural e era sorte a mais a história repetir-se.
Mas se as outras mães aguentam e sobrevivem eu também vou sobreviver.... Ele lá dentro é que não fica....
terça-feira, abril 24, 2012
sábado, abril 21, 2012
quinta-feira, abril 12, 2012
segunda-feira, abril 02, 2012
E agora fotos individuais

Macho

Macho (cor de chocolate)

Macho

Fêmea

Fêmea
São todos lindos! E estão todos para adopção. Conhecem alguém quer queira adoptar um cão? Infelizmente não vou conseguir tê-los lá por casa durante muito mais tempo.
quarta-feira, março 28, 2012
A
minha mãe à conversa com a minha avó, sobre a "problemática" do fecho das juntas de freguesia e sendo o meu pai presidente da junta, diz a mãe:
"Até tenho medo que alguém lhe dê um tiro (ao meu pai)" (dramática como sempre)
O meu filho a ouvir isto diz-lhe: " oh avó L., o avô Z.M. não é nenhum coelho"
D., 2 anos e 9 meses
"Até tenho medo que alguém lhe dê um tiro (ao meu pai)" (dramática como sempre)
O meu filho a ouvir isto diz-lhe: " oh avó L., o avô Z.M. não é nenhum coelho"
D., 2 anos e 9 meses
terça-feira, março 27, 2012
32 semanas e 2 dias - dia de consulta
O rapaz já tem 2Kg e eu já peso 56Kg, mais 7 que antes de engravidar.
Curiosamente tenho o mesmo peso às mesmas semanas que tinha na gravidez anterior. A diferença é que na gravidez anterior, quando engravidei tinha 50Kg e nesta tinha 49Kg.
Para a próxima consulta já tenho direito a CTG.
Isto está mesmo quase....
Curiosamente tenho o mesmo peso às mesmas semanas que tinha na gravidez anterior. A diferença é que na gravidez anterior, quando engravidei tinha 50Kg e nesta tinha 49Kg.
Para a próxima consulta já tenho direito a CTG.
Isto está mesmo quase....
segunda-feira, março 26, 2012
domingo, março 18, 2012
Da gravidez
uma crise de ciática.
Mas um crise de tal forma que me deixa sem movimentos nas 1ªs horas da manhã.
Mas um crise de tal forma que me deixa sem movimentos nas 1ªs horas da manhã.
Ele há muito tempo que diz
se faz favor ou por favor, quando quer alguma coisa. Mas quando se esqueçe eu digo "se" e ele termina com "faz favor".
Ontem em casa dos avós paternos, à mesa, pede por uma fatia de salame.
E eu :
"Se"
E ele:
"lame"
E eu a tentar não rir:
"se"
e ele:
"se-la-me"
Ontem em casa dos avós paternos, à mesa, pede por uma fatia de salame.
E eu :
"Se"
E ele:
"lame"
E eu a tentar não rir:
"se"
e ele:
"se-la-me"
À mesa
eu, ele e o avô materno.
Apoia o queixo numa das mãos e observa fixamente o avô.
Depois diz-lhe:
- Sabes avô Z.M., gosto muito de ti.
O avô babou-se e eu também.
Apoia o queixo numa das mãos e observa fixamente o avô.
Depois diz-lhe:
- Sabes avô Z.M., gosto muito de ti.
O avô babou-se e eu também.
segunda-feira, março 05, 2012
...
(eu cheia de dores nas costas e o meu filho a querer brincadeira)
- oh filho, deixa estar, a mamã tem doi-doi.
senta-se muito devagarinho ao meu lado, com muito jeitinho pega-me na mão:
- Não faz mal mamã, eu estou aqui ao teu lado, e dou-te um beijinho
(a falar cada vez mais baxinho, dá beijinhos e festinhas na minha mão)
Isto é amor....
- oh filho, deixa estar, a mamã tem doi-doi.
senta-se muito devagarinho ao meu lado, com muito jeitinho pega-me na mão:
- Não faz mal mamã, eu estou aqui ao teu lado, e dou-te um beijinho
(a falar cada vez mais baxinho, dá beijinhos e festinhas na minha mão)
Isto é amor....
quinta-feira, fevereiro 23, 2012
consulta das 27 semanas e 5 dias
Eu já conto com 5 Kg a mais. O médico ficou todo contente porque na ultima consulta tinha 3 e tal, mal chegava aos 4kg. Parece que neste mês engordei 1kg e tal.
O rapaz já pesa 1.300Kg, mais 300g que o irmão na altura.
Está tudo optimo, à excepção da minha hemoglobina, que está baixinha. (eu bem dizia que me sentia muito cansada e sem energia)
Agora e reforçar a dose de ferro e pronto, espero que a energia volte.
O importante é estar tudo bem com o meu bebé...
O rapaz já pesa 1.300Kg, mais 300g que o irmão na altura.
Está tudo optimo, à excepção da minha hemoglobina, que está baixinha. (eu bem dizia que me sentia muito cansada e sem energia)
Agora e reforçar a dose de ferro e pronto, espero que a energia volte.
O importante é estar tudo bem com o meu bebé...
27 semanas e 5 dias

E a primeira foto da barriga...
[isto de ser a segunda gravidez, têm muito que se lhe diga]
quarta-feira, fevereiro 22, 2012
A
minha mãe diz-me que o meu pai se ia mascarar de marquês de Pombal.
Vejo as fotos do desfile e afinal está mascarado de mosqueteiro.
[é parecido, muito parecido.... Deus!]
Vejo as fotos do desfile e afinal está mascarado de mosqueteiro.
[é parecido, muito parecido.... Deus!]
segunda-feira, fevereiro 20, 2012
Do Carnaval
O D. ia desfilar com o avô no corso da freguesia. Mas à ultima da hora adoeceu. Muita tosse, muita expectoração, muito ranho e alguma febre!
Felizmente a febre já passou, mas a tosse ainda anda por lá.
O carnaval vai ter de ficar para o ano que vêm!
Felizmente a febre já passou, mas a tosse ainda anda por lá.
O carnaval vai ter de ficar para o ano que vêm!
terça-feira, fevereiro 07, 2012
E mais uma voltinha no carrossel
Há um ano foi isto.
Este ano, não foi no aniversário do Marido, mas foi no aniversário do meu cunhado. A garagem onde a festa acontecia explodiu... conclusão muitos feridos ligeiros e um ferido grave. Entre os ligeiros, encontrava-se o meu sogro, com queimaduras em 1º grau. O único ferido grave é a minha sogra, que hoje ainda continua internada no S.O.
Mesmo alterado a festa de aniversário estas "coisas" continuam a acontecer...
[Tenho a certeza que tenho um anjo da guarda lá em cima a zelar por mim e pelo meu filho(s), à ultima da hora, resolvi ficar em casa com o D. porque ele estava cheio de tosse, e estava imenso frio e ainda o cima a festa era na garagem, com o portão aberto. O H. saiu 10m antes da explosão, pq nós estávamos em casa e ele queria vir deitar o D.
Tenho a certeza que se estivesse lá, conhecendo-me como me conheço, estaria ao lado da minha sogra, pois era o sitio mais quente da casa, e o D. estaria ao meu colo .... ]
Este ano, não foi no aniversário do Marido, mas foi no aniversário do meu cunhado. A garagem onde a festa acontecia explodiu... conclusão muitos feridos ligeiros e um ferido grave. Entre os ligeiros, encontrava-se o meu sogro, com queimaduras em 1º grau. O único ferido grave é a minha sogra, que hoje ainda continua internada no S.O.
Mesmo alterado a festa de aniversário estas "coisas" continuam a acontecer...
[Tenho a certeza que tenho um anjo da guarda lá em cima a zelar por mim e pelo meu filho(s), à ultima da hora, resolvi ficar em casa com o D. porque ele estava cheio de tosse, e estava imenso frio e ainda o cima a festa era na garagem, com o portão aberto. O H. saiu 10m antes da explosão, pq nós estávamos em casa e ele queria vir deitar o D.
Tenho a certeza que se estivesse lá, conhecendo-me como me conheço, estaria ao lado da minha sogra, pois era o sitio mais quente da casa, e o D. estaria ao meu colo .... ]
segunda-feira, janeiro 30, 2012
sexta-feira, janeiro 27, 2012
Acho que os "terrible two" chegaram lá a casa
Agora temos birra para tomar banho,
birra para jantar,
birra para dormir...
HELP, quero o meu filho calminho de volta!!!!!!!!!!
birra para jantar,
birra para dormir...
HELP, quero o meu filho calminho de volta!!!!!!!!!!
quinta-feira, janeiro 26, 2012
segunda-feira, janeiro 23, 2012
Sábado à noite
Em casa da prima M. que fazia anos.
Olhou para a mesa, viu um bolo com uma cobertura de chocolate e uns morangos.
Sentou-se à frente do bolo, apoiou o queixo nas mãos, e a olhar para o bolo diz:
-"Estou cheio de fome" e suspira...
Olhou para a mesa, viu um bolo com uma cobertura de chocolate e uns morangos.
Sentou-se à frente do bolo, apoiou o queixo nas mãos, e a olhar para o bolo diz:
-"Estou cheio de fome" e suspira...
Esta manhã
Ele deitado na minha cama enquanto me observava a desapachar-me.
-"Onde vamos mamã?"
-"Oh filho, a mamã têm de ir trabalhar"
-"Eu também quero ir trabalhar"(meio a choramingar)
[ai que vontade de ficar ali com ele...]
-"Onde vamos mamã?"
-"Oh filho, a mamã têm de ir trabalhar"
-"Eu também quero ir trabalhar"(meio a choramingar)
[ai que vontade de ficar ali com ele...]
sexta-feira, janeiro 20, 2012
vinte e duas semanas e 6 dias
Ontem foi dia de eco morfológica seguida de consulta no meu médico.
A eco demorou 1h e 1 m (o pai cronometrou).
Vimos tudo, e felizmente estava tudo perfeito, tudo no sitio e tudo com o tamanho certo.
Apanhamos o puto a fazer músculo com um dos braços (o médico até disse que começava cedo na musculação), conseguimos vê-lo a bocejar (lindo lindo) e a chuchar no dedo, o médico até comentou "gostava de saber como é que eles aprendem a fazer isto". Eu espero sinceramente que ele perca o hábito(se é que é um hábito) de chuchar no dedo, prefiro a chucha, pq a chucha eu posso esconder e tirar-lha, mas não posso fazer nada ao dedo...
No fim, recebemos os parabéns pelo belo rapaz e o médico ainda me disse "Vai ficar com 3 homens lá em casa, hum...."
Saímos de lá emocionados, e quase quase com o nome escolhido (isto está a ser uma tarefa difícil). O nosso bebé está tão grande... está tudo a passar tão depressa e daqui a nada ele já estará nos nossos braços....
Depois fomos à consulta com o nosso médico, está tudo optimo à excepção do peso. Até agora só engordei 4 kg muito mal pesados (3kg e tal) e como tenho peso a menos o meu médico quer sempre que eu engorde mais... mas como ele diz, isto não é defeito é feitio... já passei para baixo da linha do peso, tal e qual como aconteceu na gravidez anterior...
Mas o que interessa é que está tudo bem!
A eco demorou 1h e 1 m (o pai cronometrou).
Vimos tudo, e felizmente estava tudo perfeito, tudo no sitio e tudo com o tamanho certo.
Apanhamos o puto a fazer músculo com um dos braços (o médico até disse que começava cedo na musculação), conseguimos vê-lo a bocejar (lindo lindo) e a chuchar no dedo, o médico até comentou "gostava de saber como é que eles aprendem a fazer isto". Eu espero sinceramente que ele perca o hábito(se é que é um hábito) de chuchar no dedo, prefiro a chucha, pq a chucha eu posso esconder e tirar-lha, mas não posso fazer nada ao dedo...
No fim, recebemos os parabéns pelo belo rapaz e o médico ainda me disse "Vai ficar com 3 homens lá em casa, hum...."
Saímos de lá emocionados, e quase quase com o nome escolhido (isto está a ser uma tarefa difícil). O nosso bebé está tão grande... está tudo a passar tão depressa e daqui a nada ele já estará nos nossos braços....
Depois fomos à consulta com o nosso médico, está tudo optimo à excepção do peso. Até agora só engordei 4 kg muito mal pesados (3kg e tal) e como tenho peso a menos o meu médico quer sempre que eu engorde mais... mas como ele diz, isto não é defeito é feitio... já passei para baixo da linha do peso, tal e qual como aconteceu na gravidez anterior...
Mas o que interessa é que está tudo bem!
terça-feira, janeiro 17, 2012
Ontem
foi dia de ecocardiograma fetal.
(Visto no rastreio termos tido o valor da TN próximo do limite, para além da T21, este valor também podia indicar problemas cardíacos.)
O rapaz estava sentado (e está tão crescido o meu menino mais pequeno) e com um coração de leão, perfeito com tudo no sitio certo e tudo a funcionar bem!
[Alívio, Alívio, Alívio]
(Visto no rastreio termos tido o valor da TN próximo do limite, para além da T21, este valor também podia indicar problemas cardíacos.)
O rapaz estava sentado (e está tão crescido o meu menino mais pequeno) e com um coração de leão, perfeito com tudo no sitio certo e tudo a funcionar bem!
[Alívio, Alívio, Alívio]
sexta-feira, janeiro 13, 2012
Há
um ano a minha casa inundava!
Ficou completamente destruída, todo o chão que era soalho (excepto a cozinha e 2 wc), roupeiros, paredes de madeira, paredes de tijolo, móveis, cortinados, tapetões... enfim um verdadeiro pesadelo.
Ainda não fez um mês que a casa ficou pronta novamente.
(agora espero que fique assim por muito e muito tempo)
Ficou completamente destruída, todo o chão que era soalho (excepto a cozinha e 2 wc), roupeiros, paredes de madeira, paredes de tijolo, móveis, cortinados, tapetões... enfim um verdadeiro pesadelo.
Ainda não fez um mês que a casa ficou pronta novamente.
(agora espero que fique assim por muito e muito tempo)
quarta-feira, janeiro 04, 2012
22 dias depois da amniocentese
recebo o telefonema pelo qual tanto anseio.
-daqui fala a enfermeira M. da MAC
(deste lado o meu coração começa a bater tão depressa que parece que me vai sair disparado pela boca)
- tenho boas noticias! Está tudo bem com os cromossomas.
(o coração bate ainda mais depressa... naquele momento, parece que tive uma descarga eléctrica, nunca tinha me sentido tão nervosa, como ali, a ouvir aquelas boas notícias)
- Já sabe o sexo?
(finalmente consigo falar)
- sim, é um rapaz!
- Pois, aqui os cromossomas são masculinos, sim! Pronto, daqui a 2 semanas pode vir levantar o relatório. Boa sorte
E desligou e eu fiquei aparvalhada mas tão aliviada... no fundo sempre soube/senti que estava tudo bem, mas havia sempre o "se"... e se não estivesse...
e pronto, agora posso finalmente disfrutar da barriga que já vai a meio e ainda não têm uma foto. Ainda não há nome para o rapaz. E ainda não lhe comprei uma única coisa...
(continuo a achar que este filho não está a ter a mesma atenção que o primeiro e isso faz-me sentir um pouco culpada...)
-daqui fala a enfermeira M. da MAC
(deste lado o meu coração começa a bater tão depressa que parece que me vai sair disparado pela boca)
- tenho boas noticias! Está tudo bem com os cromossomas.
(o coração bate ainda mais depressa... naquele momento, parece que tive uma descarga eléctrica, nunca tinha me sentido tão nervosa, como ali, a ouvir aquelas boas notícias)
- Já sabe o sexo?
(finalmente consigo falar)
- sim, é um rapaz!
- Pois, aqui os cromossomas são masculinos, sim! Pronto, daqui a 2 semanas pode vir levantar o relatório. Boa sorte
E desligou e eu fiquei aparvalhada mas tão aliviada... no fundo sempre soube/senti que estava tudo bem, mas havia sempre o "se"... e se não estivesse...
e pronto, agora posso finalmente disfrutar da barriga que já vai a meio e ainda não têm uma foto. Ainda não há nome para o rapaz. E ainda não lhe comprei uma única coisa...
(continuo a achar que este filho não está a ter a mesma atenção que o primeiro e isso faz-me sentir um pouco culpada...)
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