quarta-feira, maio 26, 2010

quarta-feira, maio 19, 2010

O meu filho já conhece o poder de uma "gaja"

Estavamos em casa dos nossos amigos para passar o dia.
O meu filho olha para a ML, com quase dois anos de idade, de chucha na boca e resolve tirar-lha. Ora ela que é despachada, não teve para meias medidas, tirou-lhe a chucha das mãos e pimbas, deu-lhe um estalo.
O D. ficou muito serio a olhar para ela, começou a fazer beicinho e desatou a chorar.
O que eu me ri!

[Expliquei-lhe que aquele é o preço que se paga quando alguém se mete com uma mulher]

terça-feira, maio 18, 2010

82

Finalmente consigo ver-te sorrir verdadeiramente ao olhares para o meu filho e quereres acompanha-lo ainda por algum tempo.
Todos os dias choro um bocadinho com medo de te perder,com medo desse bicho-mau que não te larga, mas hoje não é dia para chorar, mas sim para celebrar!

Parabéns querida Avó!

quinta-feira, maio 13, 2010

Agora falando sério, vou à buxa

É que só pode ser mau-olhado... não consigo encontrar outra explicação.
Ora, decidimos contruir casa em 2005 (D-O-I-S M-I-L E C-I-N-C-O), em Abril do mesmo ano, estavam os arquitectos escolhidos e o projecto começou a ter forma. Em Novembro, desse ano, projecto entrou na câmara. Em Outubro de 2007, sim d-o-i-s m-i-l e s-e-t-e, o projecto foi aprovado.
Nesse mês descobrimos que nos faltam 321 metros quadrados que estão no outro lado do muro do vizinho. A casa, ainda cabe, mas os carros não entram na garagem. Os arquitectos têm e "encolher" a casa à pressa, para a obra poder começar.

Em Dezembro, com 321 metros quadrados de terreno a menos e com a casa mais pequena, a obra começa.
Em Abril de 2008, a obra foi embargada.
Em Setembro foi desembargada, mas o empreteiro agora tinha outra obra e nao podia voltar à nossa...
Em Dezembro chega a multa para pagar do embargo...
Em Janeiro de 2009 a Obra Re-começa.
Em setembro, a obra é finalmente fechada (após repetidos roubos)
Em novembro parte da obra inunda.
Em Fevereiro, entra água na casa principal e o chão de madeira levanta
Em Março o anexo volta a inundar
Em Abril mudamo-nos, ainda com o anexo por terminar...
Na 2ª noite, o chão do quarto principal começa a levantar...
No 3º dia mudamo-nos para o quarto do lado, visto o quarto principal deixar de ter chão. Há um cano roto!
Fuga de água resolvida, há que deixar secar o chão para poder colocar novo.
O anexo, entretanto está quase pronto.
Para a semana, iam começar com o novo chão no quarto principal, eis senão quando ontem chego a casa e tenho o corredor em frente à porta do quarto principal com chão em bico! Fiquei a olhar para aquilo sem perceber, como é possível? Se a fuga de água está resolvida, se há mais de um mês que estamos lá o chão estava bom, pq agora? só porque finalmente iamos colocar novo chão? Digam-me lá, só pode ser mau-olhado, não é? Rogaram-me uma praga, não foi? É que não consigo arranjar outra explicação....

Como diz a minha avó, eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem!

(ninguém conhece nenhuma mésinha contra o mau olhado?)

terça-feira, maio 11, 2010

Há muito tempo



que ele se desenrascava a "andar" pela casa. Não gatinhava, arrastava-se, de barriga no chão e com os dois braços puxava-se e com uma perna ajudava. Levanta-se sozinho sempre que encontra algo que o ajude, como uma cadeira, um sofá, o ginásio, etc.
Desde algum tempo que já tinha assistido às suas tentativas de se colocar em pé sozinho, sem apoio, posição de gatas e levanta o cú, mas ainda não teve sucesso. Mas ontem, consegui gatinhar a serio, e se dantes ele já corria a casa, agora ninguém o apanha... e o que ele ri ao aperceber-se que consegue fazer uma coisa nova!!! (Mas o rabo alçado continua, sempre sempre a tentar levantar-se sem apoio... aí aí os tombos)

Chegar a casa



e ter presentes...

segunda-feira, maio 03, 2010

5ª feira à noite


mais info aqui

Quando vi pela 1ª vez um espetáculo desta companhia de dança, deixei aquele cenário com uma vontade enorme de chorar, chorar de alegria por ter assistido a uma coisa tão bonita. Tinha acabado de ver o "Matter", vi e repeti a dose, fui ver o mesmo espetáculo num sitio diferente, saí com a mesma sensação.
Desda vez, não tive vontade de chorar, admito que gostei mais do outro espetáculo, mas este foi muito muito bom! (E para este ter sido assim tão bom, imagine-se como foi o outro)