A minha profissão permite-me usar aquilo que bem me apetece... se me apetecer ir trabalhar de calças de ganga e tenis vou... no problema.... se quiser ir de corsários desportivos e chinelos, vou... no problema... E geralmente ando assim, mais na desportiva... Passo como que invisível pelos locais que visito, pareco uma miuda... Só quando tenho reuniões é que tenho mais cuidado na indumentária...
Só porque troco as calças de ganga por uma saia, e os ténis por umas sandálias, de repente transformo-me, nem sei bem em quê, mas transformo, porque de repente, quem anda a vender algo na rua, aproxima-se de mim para tentar vender... Ora são os brasileiros do Sapo, ora os romenos que vendem o Borda d'Agua, ora os gajos da CAIS, ora as ciganas dos pensos rápidos...
Passo por eles todos os dias, mas vou de ganga e tenis, não passo de uma miuda,não vale a pena perder tempo em tentar vender, se mudo, e vou mais "có-có", já sou assediada constantemente para comprar alguma coisa...
Porquê?.....
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5 comentários:
Porque sim! :)
Porque a indumentária é um indicador do poder de compra. E vivemos numa sociedade capitalista....
Também ando sempre com um estilo descontraido mas sinto que isso me "prejudica" em algumas ocasiões imprevistas.
A verdade é que se me visto de forma mais formal pareço logo uma trintona.... (eheheh sim, eu sei que é isso mesmo que sou!)
Catarina,
não apreces nada... fiquei de boca aberta quando li que já estavas na casa dos 30... estás mt bem conservada
:) És uma querida!
Pois... mas é verdade...
pois... eu também me visto assim, nao sei porque, porque é confortável, porque gosto, porque não me sinto bem de fatos e saltos e etc... até cheguei a ouvir bocas dos meu ex chefe... o tal Eng que falei no post anterior... ou seguinte :) a dizer que tinha de largar a adolescência , acham normal? claro que a minha profissão também me permite vestir o que queria, nao ia toda pipi ou sei lá o que para estar um dia inteiro num computador a programar... claro que ha quem goste e se sinta bem assim.... mas não é muito bem o meu caso.
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